No decorrer do nosso processo de crescimento pessoal que começa desde a infância, vamos passando por estágios na vida que vão nos moldando, formando nosso caráter, personalidade e gostos pessoais.
No entanto, ao longo dessa jornada, também vamos desenvolvendo aspectos negativos, como as fobias (medos) pessoais.
Se tratando delas, existem inúmeras, mas em especial, percebemos a tanatofobia como uma das principais da humanidade.
A morte, querendo ou não, chega a cada um de nós, e precisamos lidar com isso. Entretanto, apesar de ser um conceito bastante falado, poucos entendem a definição desse tipo de fobia e como pode ser tratada.
Afinal, o que é a Tanatofobia?
Antes de tudo, podemos definir que a tanatofobia nada mais é do que o medo exagerado de morrer.
Sabe-se que esse termo veio do grego “thanatos”, que significa morte, com a junção da palavra “phobos”, que se relaciona com o ato de temer ou ter medo.
Embora todos nós tenhamos a plena consciência de que um dia iremos morrer, esse pensamento ainda é monstruoso para muita gente.
Na prática, para quem enfrenta a tanatofobia, possui uma preocupação excessiva por essa ideia. O portador da fobia se estressa facilmente em momentos que podem, mesmo que sejam simples, representar algum tipo de risco de morte.
Assim como ocorre em inúmeros tipos de fobias, os episódios de quem sobre desse mal, costumam ser desencadeados de maneira diferente, ou seja, varia de pessoa para pessoa.
E essa diferenciação está associada à infância, crianças que acabaram perdendo os pais de maneira precoce tendem a ser ainda mais propensas a adquirir a fobia do medo da morte.
Porém, existem outros fatores que também podem colaborar para o surgimento da tanatofobia, como desajustes emocionais, ansiedade, depressão, síndrome do pânico, traumas físicos, entre outros.
Quais são os sintomas da tanatofobia?
Assim como em qualquer fobia, os sintomas podem acabar sendo os mesmos. O que muda, basicamente, é o gatilho. Mas, no geral, os sintomas de tanatofobia são:
Tremores nas mãos;
Sudorese;
Vômitos e náuseas;
Taquicardia;
Sensação de asfixia;
Dores no estômago;
Palpitações.
Quando é necessário buscar apoio profissional?
Até certo momento, o medo da morte é puramente comum, pois ela ainda é um mistério para muita gente.
No entanto, a ajuda profissional torna-se necessária quando esse medo exagerado nos impede de viver e realizar nossas tarefas do dia a dia.
Assim como acontece em outras fobias, esse transtorno pode ser superável com a ajuda de um profissional da psicologia, a fim de que o tratamento possa ser iniciado, e assim, tratar o problema diretamente na raiz com a ajuda da psicoterapia.
Conforme vimos, esse tipo de fobia é mais comum do que pensamos.
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